top of page
Buscar

Resistência aos inibidores da ALS


Resistência aos inibidores da ALS

A resistência de plantas daninhas a herbicidas inibidores da ALS foi registrada pela primeira vez nos Estados Unidos, em 1990, com biótipos de Lactuca serriola resistentes ao herbicida Chlorsulfuron em áreas cultivadas com trigo.


No Brasil, o primeiro caso foi reportado em 1992, na cultura da soja, com a planta leiteiro (Euphorbia heterophylla). Casos de Amaranthus palmeri foram identificados em áreas cultivadas com algodão no norte do Mato Grosso, bem como vem crescendo a presença de Amaranthus hybridus em todo o país.


Casos de resistência múltipla a ALS-Protox, ALS-FSII, ALS-Mimetizadores de Auxina, ALS-EPSPS, no Brasil chamam atenção para a recomendação de um mesmo mecanismo de ação para o controle de biótipos resistentes como acontece principalmente na cultura da soja. A resistência múltipla é considerada como a mais complexa situação para o manejo de resistência, pois em algumas culturas, excetuando-se os dois mecanismos de ação, não há outras alternativas químicas para o controle de determinadas espécies de plantas daninhas. Isso exige uma abordagem mais estratégica para o manejo das plantas daninhas.


Saiba mais sobre o manejo da resistência de plantas daninhas aos herbicidas em nosso site!


Comentários


Comitê de Ação a Resistência aos Herbicidas

HRAC-BR - 2025

Desenvolvido por Allge

bottom of page