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Manejo reativo e proativo


Duas filosofias para o manejo da resistência englobam a maioria das atividades existentes. A primeira filosofia, indicada como “manejo reativo”, se refere a utilização de um herbicida para controle de uma planta daninha até que este não seja mais eficiente, e, em seguida, utilizar outro herbicida (indiscriminadamente, com um mecanismo de ação diferente) para controlar a mesma espécie. Porém, a mesma assume que um novo herbicida com diferente mecanismo de ação, ou alguma estratégia de controle alternativo, estará disponível antes do desenvolvimento de biótipos resistentes ao herbicida que está sendo usado.


A segunda filosofia, o “manejo proativo”, em relação a resistência ao herbicida utilizado inclui a rotação de culturas, utilização de culturas de cobertura, uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação, incluindo pré e pós-emergentes, utilização de controle mecânico quando possível e incluir estratégias de manejo integrado de plantas daninhas. Este manejo diferenciado pode aumentar o custo do manejo de plantas daninhas, porém pode valer a pena se o herbicida que será preservado é muito valioso para o sistema de cultivo ou se não existem outros herbicidas que gerem o mesmo controle.


Dessa forma, o grande problema do manejo reativo é que o mesmo está fadado a exaurir as opções de controle através do uso de herbicidas, em determinados sistemas de produção. Já o manejo proativo pode preservar a eficácia do produto por vários anos e compensar os custos adicionais.


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