
A prática de utilizar o potencial de supressão das próprias culturas tem se mostrado eficaz no manejo das plantas daninhas. Algumas plantas possuem características naturais que dificultam o crescimento de plantas concorrentes, como a liberação de compostos alelopáticos ou o simples crescimento rápido que as impede de se espalhar. Podendo ser promovida tanto durante o desenvolvimento vegetativo das culturas, quanto após sua dessecação.
Isso pode acontecer principalmente devido à variação no espaçamento ou na densidade das plantas cultivadas, o que aumenta o sombreamento nas entrelinhas e, consequentemente, a luz solar fica restrita, dificultando o crescimento das plantas daninhas. Além disso, favorece a maior absorção de radiação solar pelas culturas de interesse, otimizando seu desenvolvimento.
Essa estratégia de manejo, quando combinada com outras práticas culturais e mecânicas, de forma a complementar o método de controle químico, torna o processo mais sustentável e eficaz.
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