
Diversas pragas estão associadas às plantas voluntárias de milho entre elas destacam-se o percevejo barriga-verde (Diceraeus melacanthus), a cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), além da lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda). A frequência destas pragas tem aumentado nas lavouras de todo o país, levando a grandes prejuízos no sistema de produção soja-milho-algodão, exigindo ações integradas de manejo. Assim, a presença de “tigueras” no campo tem proporcionado alimento o ano todo para as pragas, fazendo com que as mesmas, aumentem suas populações safra após safra.
Visto que o milho tiguera é hospedeiro de pragas e doenças, é de grande importância e necessário o eficaz controle desta planta daninha e a conscientização/entendimento do problema pelos produtores, consultores e envolvidos no agro.
Saber o que é um milho tiguera controlado faz parte dessa conscientização, pois quaisquer partes da planta que sobrevivam à aplicação dos graminicidas pode servir de “ponte verde” para a reprodução das pragas e assim afetar o atual sistema de produção de muitas fazendas.
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Referência: SILVA, R. P. et al. O desafio do milho tiguera. Informe técnico, v. 0004, n. 0002, 2022. Disponível em: <https://www.hrac-br.org/informativo-tecnico>. Acesso em: 06 jul. 2023.
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