Quando se diz sobre tecnologia de aplicação é referido aos conhecimentos integrados (informações, produtos, técnicas) para utilização eficaz e segura de um produto fitossanitário em campo, visando o controle do agente de dano.
Porém, há diversos fatores que podem interferir na correta aplicação, como: fatores correlacionados à planta-alvo (espécie, estágio, estresse, casos de resistência já confirmados...); correlacionados à cultura (tipo, variedade/cultivar, estágio, condição de estresse, condições climáticas...); correlacionados à máquina (modelo do equipamento, tipo de ponta, calibração...); correlacionados ao produto (recomendação de bula, formulação, ingrediente ativo, mecanismo de ação, características físico-químicas, adjuvante, volatilidade, preparo da calda...); entre outros.
Para o aumento da eficiência na aplicação dos defensivos agrícolas, é fundamental que a tomada de decisão seja embasada em conhecimentos técnicos e científicos e que os operadores sejam capacitados e treinados, sendo imprescindível orientações de um Engenheiro Agrônomo. As ferramentas sendo bem utilizadas, mediante a melhoria nos processos de aplicação, contribuem positivamente na produtividade e rentabilidade do cultivo, assim como para maior segurança do aplicador e proteção do meio ambiente.
Portanto, alguns cuidados devem ser tomados. O sucesso do controle de plantas daninhas, assim como pragas e fitopatógenos, depende muito da qualidade da aplicação do produto químico.
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