Os primeiros casos de resistência da buva (Conyza sp.) no mundo foram registrados no Japão e Taiwan em 1980, ao herbicida do Grupo D (Inibidores da fotossíntese no fotossistema I).
No Brasil, tem se intensificado os relatos de buva resistente, sobretudo C. sumatrensis, com resistência múltipla aos herbicidas do Grupo B (Inibidores da ALS) e G (Inibidores da EPSPs); resistência simples aos herbicidas do Grupo D (Inibidores da fotossíntese no fotossistema I) e Grupo O (Mimetizadores de auxina); resistência múltipla a três mecanismos de ação com os herbicidas do Grupo B (Inibidores da ALS), Grupo D (Inibidores da fotossíntese no fotossistema I) e Grupo G (Inibidores da EPSPs); e resistência múltipla a cinco mecanismos de ação com os herbicidas do Grupo C1/C2 (Inibidores da fotossíntese no fotossistema II), Grupo D (Inibidores da fotossíntese no fotossistema I), Grupo E (Inibidores da Protoporfirinogênio oxidase), Grupo G (Inibidores da EPSPs) e Grupo O (Mimetizadores de auxina).
Veja a tabela que apresenta com maiores detalhes os casos no Brasil de C. bonariensis, C. canadensis e C. sumatrensis resistentes aos herbicidas.
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Referência: ALBRECHT, L. P.; ALBRECHT, A. J. P.; SILVA, A. F. M. Manejo de buva (Conyza spp.). HRAC-BR, 2020. Disponível em: <https://www.hrac-br.org/folder>. Acesso em: 02 de nov. de 2023.
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