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Casos de biótipos de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistentes aos herbicidas em todo o mundo


Capim-amargoso (Digitaria insularis)

A repetida utilização de um único herbicida, ou de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação, por várias safras consecutivas, exerce uma elevada pressão de seleção em populações de plantas daninhas, com consequente seleção de biótipos resistentes.


O primeiro caso de resistência de capim-amargoso (Digitaria insularis) foi relatado no Paraguai no ano de 2005, ao herbicida do Grupo G (Inibidores da EPSPs).


No Brasil, para capim-amargoso já foram relatados três casos de resistência. Primeiro caso em 2008, ao herbicida do Grupo G (Inibidor da EPSPs); O segundo em 2016 aos herbicidas do Grupo A (Inibidores da ACCase) e em 2020, nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a resistência múltipla aos herbicidas do Grupo G (Inibidor da EPSPs) e Grupo A (Inibidores da ACCase).


Veja a tabela com mais detalhes sobre os casos.

Casos de biótipos de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistentes aos herbicidas























Para mais informações, veja nosso site!



Referência: ALBRECHT, L. P.; ALBRECHT, A. J. P.; SILVA, A. F. M. Manejo de capim-amargoso (Digitaria insularis [L.] Mez ex Ekman). HRAC-BR, 2020. Disponível em: <https://www.hrac-br.org/folder>. Acesso em: 07 de dez. de 2023.


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